Partimos
ainda no Sábado para a Serra da Estrela, tendo pernoitado na Pousada
da Juventude, nas Penhas da Saúde. A intenção era poder começar
a caminhada bem cedo por um percurso que nos parecia muito aliciante dado
percorrer algumas da maiores lagoas da serra.
O grupo foi formado por sete elementos, a Sara, a Sãozita, o Pina Jorge, o Amaral, o Tiago, o Zé Figueiredo e o Francisco.
Iniciámos a caminhada junto à Lagoa Comprida. O céu limpo e o tempo fresco tornaram a caminhada muito agradável e a paisagem com vista para a lagoa tornaram o início do passeio espectacular.
Seguimos depois na direcção da barragem do Covão dos Conchos onde aproveitámos para usufruir da paisagem envolvente. Também apreciámos, o agora famoso buraco negro, um poço existente no meio da albufeira que recolhe a água, a partir de determinado nível, encaminhando-a para a Lagoa Comprida. A água corre através de um túnel com mais de 1500 metros de comprimento, construído em 1955.
Retomámos o caminho seguindo para o Vale do Rossim, passando pelo Vale do Conde onde atravessámos a linha de água, seguindo por um trilho bem assinalado. Pelo caminho pudemos observar a Fraga das Penhas Douradas e apreciar a vista deslumbrante para Oeste, podendo ver a Serra do Caramulo.
Nesta fase do dia o calor fazia-se sentir.
A descida até à barragem do Vale do Rossim fez-nos recordar a actividade Guarda – Loriga em autonomia que realizámos em 2014.
No Vale do Rossim uma pequena paragem para ver as praias fluviais, plenas de pessoas a usufruir das águas frescas da lagoa.
Partimos por um trilho de pedra solta, na direcção do Lagoacho. Este trilho massacrou-nos os pés.
Contornámos a albufeira em busca de um trilho que deveria subir por uma linha de água. Não
o tendo encontrado houve que tomar decisões. Apontámos na direcção da Lagoa
Seca, subindo a encosta.
A subida revelou-se bastante difícil em virtude de muitas vezes termos de abrir caminho pela vegetação e outras progredir, quase em escalada, pelas rochas que íamos trepando para evitar o mato.
Depois de uma subida bastante dura pois, para além do esforço e do calor que se fazia sentir, a água começou também a ser escassa.
Finalmente lá chegámos ao cume, onde já se pode avistar a Lagoa Comprida.
Seguimos para a Lagoa Comprida pelo caminho que liga esta lagoa à lagoa do Covão do Forno. Pelo caminho desaconselhámos três casais de jovens estrangeiros que, sem equipamento de montanha nem água suficiente, pretendiam fazer o trilho às 18 horas da tarde.
Já na Lagoa Comprida acabámos por comer umas tapas e beber muitas cervejas, enquanto ouvíamos os doutos conselhos do proprietário do bar sobre trilhos na Serra da Estrela. Não nos convenceu muito!
Actividade complicada e mal descrita, no sítio de onde recolhemos a informação, mas que acabou por ser um excelente teste à capacidade física e ao espírito de grupo de todos os elementos que fazem parte deste grupo. Sinto-me orgulhoso!
O grupo foi formado por sete elementos, a Sara, a Sãozita, o Pina Jorge, o Amaral, o Tiago, o Zé Figueiredo e o Francisco.
Iniciámos a caminhada junto à Lagoa Comprida. O céu limpo e o tempo fresco tornaram a caminhada muito agradável e a paisagem com vista para a lagoa tornaram o início do passeio espectacular.
Seguimos depois na direcção da barragem do Covão dos Conchos onde aproveitámos para usufruir da paisagem envolvente. Também apreciámos, o agora famoso buraco negro, um poço existente no meio da albufeira que recolhe a água, a partir de determinado nível, encaminhando-a para a Lagoa Comprida. A água corre através de um túnel com mais de 1500 metros de comprimento, construído em 1955.
Retomámos o caminho seguindo para o Vale do Rossim, passando pelo Vale do Conde onde atravessámos a linha de água, seguindo por um trilho bem assinalado. Pelo caminho pudemos observar a Fraga das Penhas Douradas e apreciar a vista deslumbrante para Oeste, podendo ver a Serra do Caramulo.
Nesta fase do dia o calor fazia-se sentir.
A descida até à barragem do Vale do Rossim fez-nos recordar a actividade Guarda – Loriga em autonomia que realizámos em 2014.
No Vale do Rossim uma pequena paragem para ver as praias fluviais, plenas de pessoas a usufruir das águas frescas da lagoa.
Partimos por um trilho de pedra solta, na direcção do Lagoacho. Este trilho massacrou-nos os pés.
Contornámos a albufeira em busca de um trilho que deveria subir por uma linha de água.
A subida revelou-se bastante difícil em virtude de muitas vezes termos de abrir caminho pela vegetação e outras progredir, quase em escalada, pelas rochas que íamos trepando para evitar o mato.
Depois de uma subida bastante dura pois, para além do esforço e do calor que se fazia sentir, a água começou também a ser escassa.
Finalmente lá chegámos ao cume, onde já se pode avistar a Lagoa Comprida.
Seguimos para a Lagoa Comprida pelo caminho que liga esta lagoa à lagoa do Covão do Forno. Pelo caminho desaconselhámos três casais de jovens estrangeiros que, sem equipamento de montanha nem água suficiente, pretendiam fazer o trilho às 18 horas da tarde.
Já na Lagoa Comprida acabámos por comer umas tapas e beber muitas cervejas, enquanto ouvíamos os doutos conselhos do proprietário do bar sobre trilhos na Serra da Estrela. Não nos convenceu muito!
Actividade complicada e mal descrita, no sítio de onde recolhemos a informação, mas que acabou por ser um excelente teste à capacidade física e ao espírito de grupo de todos os elementos que fazem parte deste grupo. Sinto-me orgulhoso!
Francisco Soares
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